BREAKING

Fim da CPI da Covid e outros assuntos da semana


Lauro Arttur (O Observador)


SOMENTE 15 SEGUNDOS...

Esse foi o tempo necessário para que o novo Iphone 13, com IOS 15, lançado há uma semana, fosse hackeado. Mas fique tranquilo. Nem a Apple garante tanto a segurança de um sistema, como o nosso querido Barroso, e o Tribunal Superior Eleitoral. As urnas são sim um verdadeiro motivo de orgulho para o Brasil! "La garantía soy yo!". 


MAS VAMOS FALAR DE COISA BOA.

A Câmara de Vereadores de Limeira entregou um total de R$ 1,5 milhão para a Prefeitura. O repasse foi possível devido basicamente a economia de dinheiro do orçamento da Câmara, ocasionado por trabalhos reduzidos devido ao isolamento social implementado nos últimos meses por conta da pandemia. Essa verba chega até os cofres da administração municipal com indicação de uso. Ela será aplicada no SUS. Segundo a Comissão de Saúde, há mais de 19 mil procedimentos à espera de atendimento, entre exames e consultas médicas. 


MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA

numa reportagem sobre um acidente de trânsito, não foi das melhores. Confesso que não me senti bem estando ali no local, preocupado com captura de imagens, enquanto as vítimas e seus parentes sofriam pelo acontecido. Mas agora é meu trabalho, e infelizmente é necessário... Repercutir esse tipo de acontecimento também é importante para que se cobre o aumento da segurança nas vias. 


JÁ O TEATRO...

Foi uma ótima experiência para mim nesta semana que se encerra. Pela primeira vez, eu assisti a uma peça teatral. Fui assistir "O Mágico de Oz" no Teatro Vitória e conheci pessoas excelentes. O legal do teatro é que não há como rever. A experiência fica na sua memória. É eternamente marcante. Se eu puder, voltarei outras vezes para trazer esse tipo de material para o portal e ajudar a incentivar mais gente a visitar o teatro frequentemente. Um grande abraço para a administração do Teatro, em especial ao Cristiano.


AAAAH, O AUXÍLIO BRASIL...

Como diria o finado Levy Fidelix: "Nessa aí você jamais deveria ter entrado". Essa frase serve para o Brasil, que resolveu pegar carona numa locomotiva de assistencialismo, e que agora tem dificuldade em se jogar para fora dela. Eu acho sim uma péssima escolha, a do governo federal, em "investir" em mais assistência, visto que isso tem um ônus muito caro, cujo fim da linha é a insolvência das contas públicas. Mas não sejamos hipócritas... Qualquer outro governante (até mesmo aquele novo líder sindical, o Amoêdo) faria um programa nesse sentido, num cenário caótico como esse, com mais ou menos ousadia. Devo lembrar que o núcleo do problema causado por uma política baseada no assistencialismo, é criar a mentalidade de que o governo tudo pode, sem nenhum ônus, sem nenhuma dificuldade. Essa mentalidade está disseminada no coletivo popular desde sempre, mas com um agravante na era petista. Devo lembrar, que os políticos e comentaristas que hoje criticam o governo por esse tal "Auxílio Brasil", são os mesmos que nunca se opuseram claramente a política do "fique em casa, comida a gente vê depois". Esse pessoal "iluminado", que faria muito melhor que o Bolsonaro, caso "lá" estivessem, depois de verem milhões de miseráveis sendo criados por essa inconsequente atitude de governadores e prefeitos, agora cobram austeridade do governo.

Devo lembrar que esse "Auxílio Brasil", não é apenas um "rebranding" de um programa social para fins eleitoreiros, do contrário, ele não teria subprogramas com características de real incentivo ao crescimento e  a independência do indivíduo, como as que seguem:

Auxílio Esporte Escolar – destinado a estudantes com idades entre 12 e 17 anos incompletos que se destaquem nos Jogos Escolares Brasileiros e já sejam membros de famílias beneficiárias do programa;

Bolsa de Iniciação Científica Junior – destinada a estudantes com bom desempenho em competições acadêmicas e científicas e que sejam beneficiários do programa;

Auxílio Criança Cidadã – destinado ao responsável por família com criança de zero a 48 meses incompletos que conseguir fonte de renda, mas sem encontrar vaga em creches públicas ou privadas da rede conveniada;

Auxílio Inclusão Produtiva Rural – destinado aos agricultores familiares inscritos no Cadastro Único;

Auxílio Inclusão Produtiva Urbana – destinado a quem estiver na folha de pagamento do auxílio Brasil e comprovar vínculo de emprego formal.

Devo lembrar que, mais irresponsável do que assinar a medida que cria o novo programa de assistência, é deixar o lulismo reacender no nordeste, que está, paulatinamente sendo desescravizado. Devo dizer, por fim, antes que essa coluna vire um longo artigo, que a medida mais irresponsável que esse governo pode tomar, é perder a eleição para a esquerda, que fará tanto pior, quanto sem previsão de parada. Resumindo, essa atitude do governo Bolsonaro foi a pior possível, depois de todas as outras.


EEEE LULA...

Não se aguenta... Não consegue ficar um segundo sem se meter em maracutaias. Nessa semana ficamos sabendo, para a surpresa de um total de zero pessoas, que o lula e o PT estiveram recebendo dinheiro da ditadura venezuelana, juntamente com outros líderes de esquerda, que vão de aspirantes a ditadores, até players já consolidados no mercado da censura. Gostaria de saber onde está o STF, que não vê uma clara violação a lei dos partidos políticos, que diz que não é permitido o financiamento estrangeiro de campanhas eleitorais.

A Lei dos Partidos Políticos (nº 9.096/1995) elenca quatro hipóteses para a cassação do registro de um partido político no Brasil. São elas, além da não prestação das devidas contas à Justiça Eleitoral: 

1- Manter organização paramilitar, como os milhões enviados a organizações terroristas como o MST;

2- Estar subordinado a entidade ou governo estrangeiros, como o Foro de São Paulo;

3- Ter recebido ou estar recebendo recursos financeiros de procedência estrangeira, como a grana que o Lula e o PT receberam das administrações Chávez e Maduro.

Se o Brasil fosse sério, o PT já teria virado história.


E, para finalizar...


NOTA ZERO

para o roteirista dos acontecimentos do legislativo brasileiro. A CPI da Covid foi um filme chato e previsível. Mas também, pudera... Com um cenário paradisíaco do tipo "Consórcio Nordeste", atores talentosíssimos como Carlos Gabas e acontecimentos emocionantes do tipo "comprar respirador em loja de vinho", preferiram gravar nos becos empoeirados da Covaxin, na barroca inóspita dos emails da Pfizer, e no matagal da PreventSênior, onde só tinha uma pinguela úmida e sem graça, chamada "liberdade médica". 

Lauro Arttur Silva (O Observador), é um "tenente-jornalista", responsável pelo Informa Limeira, e alguém que odeia escrever sobre ele mesmo. Se você gosta da opinião dele, volte na próxima sexta-feira que tem mais.



Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem